Anuncio poético
Procura-se, vivo ou morto,
Um sapo de estimação,
Que morava no jardim em frente.
Puxa vida!
Era um sapo tão sabido
Que piscava o olho pra gente.
Mas o jardim acabou,
Virou supermercado,
E o sapo coitado...
Será que alguém come sapo enlatado?
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